Lula e os games: novos capítulos dessa relação

Nas últimas semanas, muito se falou sobre o presidente Lula e os games. Isso porque o governo tem discutido possibilidades de criar um novo imposto sobre a indústria. Como parte de uma medida de regulamentação, a ideia é colocar taxas em cima desses produtos eletrônicos.

A justificativa é que o momento segue a mesma tendência (e consequentemente taxação) dos jogos de azar. Mas é claro que isso não deixa a comunidade gamer muito feliz. Só que, por outro lado, nos últimos dias Lula parece estar querendo compensar a indústria com essa decisão. Será mesmo?

Lei Paulo Gustavo incluirá jogos eletrônicos.

Para isso, ele incluiu a indústria dos jogos eletrônicos na Lei Paulo Gustavo de incentivo à cultura. E o que pensar de tudo isso? Vamos trazer um panorama completo tirar suas conclusões.

Lula e os games: uma nova taxa para a indústria

O governo entende que as empresas que trabalham nesse segmento já pagam impostos. Mas de acordo com o Senador Irajá (PSD), relator desse projeto no senado, essa nova taxa não seria tão impactante. Para ele, a regulamentação vai ajudar a movimentar ainda mais esse mercado.

É claro que tem uma galera que não aceita essa explicação e não está contente com ela. E apesar dessa proposta estar apenas em fase de discussão, muitas pessoas que trabalham com games acham que o golpe será duro. Afinal de contas, a alíquota de taxação no caso dos jogos de azar é de 15%. Então o valor da nova taxa para a indústria dos games deve girar em torno desse valor.

Também Lula e os games: incentivo para a produção de jogos

Ao mesmo tempo em que a conversa de novos impostos para indústria de games tem ganhado força, um alívio para ele parece vir de outro lado. É que, recentemente, o presidente Lula incluiu os jogos eletrônicos na Lei Paulo Gustavo de incentivo à cultura.

Na verdade, o presidente fez isso recentemente e voltando atrás com relação a uma decisão anterior. Isso porque ele já havia determinado a distribuição dos valores da lei para vários setores culturais. Mas deixando os jogos eletrônicos de fora dela.

Agora com essa nova decisão, a indústria nacional de games vai se enquadrar no segmento de produção audiovisual. Este conta com um montante total de quase dois bilhões de reais. Ou seja, essa parece uma grande oportunidade para os produtores de jogos eletrônicos daqui.

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E o que pensar de tudo isso?

Bom, mais do que opiniões, é importante trazermos fatos. A relação entre o presidente Lula e os games vai ao encontro do Marco Legal dos Games, de 2022. O projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados, prevendo incentivos tributários ao setor de jogos eletrônicos.

E desde essa época muito tem se falado da regulamentação da indústria de jogos eletrônicos no Brasil. Só que, de acordo com o marco, além dos incentivos há outros benefícios para o setor. Isso inclui, por exemplo, impostos acessíveis para que se possa diminuir o valor dos games aqui no Brasil. Será que isso vai na contramão dessa nova taxa? Temos que esperar para ver.

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