
Na última terça-feira (19), o estúdio Giant Squid, lançou o game Sword of the Sea. A empresa, que também é responsável por ABZU, mandou muito bem em seu mais novo título, que segue também uma pegada similar a Pathless e Journey. Se curtiu, chega mais para saber sobre ele.
Por que jogar Sword of the Sea?
De uma forma simplificada, podemos resumir o game como uma aventura de snowboarding e skateboarding. Mas é claro que ele vai muito além disso, já que se trata de um título de rica exploração, descobertas e uma narrativa tocante em um mundo pós-apocalíptico.
Nosso personagem usa uma espada mágica para percorrer imensos territórios cheios de areia. A partir de um misto de descoberta de ambientes e resolução de puzzles, seu objetivo é recuperar o oceano daquele mundo. E tudo isso é feito de uma forma sensível, tocante e muito poética, em meio a belos gráficos, trilha sonora e ótima jogabilidade.
Uma estreia de respeito
Mesmo antes do lançamento para PC e PS5, Sword of the Sea já estava recolhendo elogios. Críticos e sites especializados em games colocaram uma pontuação na casa de 90 para o título no Metacritic. E os pontos de elogio que refletiram nessa nota foram vários.
Nesse sentido, destaque para seu visual onírico, performance fluida que facilita a jogatina e uma boa otimização. Na página da Steam, alguns jogadores relataram problemas com relação ao último aspecto. Mas ao que tudo indica, foram apenas casos isolados. Seja como for, essa é uma grata surpresa para quem quer se perder em uma excelente experiência sensorial de exploração.






